domingo, 26 de dezembro de 2010

Berlim

Berlim é uma cidade moderna e com um gigantesco acervo histórico, desde as cidades da Babilônia até a reunificação alemã, em 1990.

O Portão de Bradenburgo é o símbolo de Berlim. Já testemunhou diversos acontecimentos, paradas militares, manifestações. Foi o local de nascimento do Reich em 1871. Aqui também hasteou-se a bandeira soviética em 1945. Observou por mais de 30 anos a cidade dividida. Vale visitá-lo tanto pela manhã quanto de noite. Perto dele está o Reichstag, o parlamento alemão.




São indicados muitos museus, muitos monumentos, muitas exposições. Uma que não estava nos mapas, merece atenção: "The Story Of Berlin", na kurfürstendamm. A exibição interativa conta a história da cidade e, com um guia, pode-se visitar um bunker, construído para abrigar os alemães em um possível ataque nuclear.




O que restou do muro de Berlim virou uma galeria de arte a céu aberto.

O Checkpoint Charlie era o posto militar para passagem de estrangeiros e membros das Forças Aliadas da Alemanha Ocidental para a Alemanha Oriental. A divisa entre os setores americano e soviético ganhou um museu que conta histórias curiosas de como as pessoas faziam para atravessar ilegalmente o muro de Berlim.
Dois lugares imperdíveis em nossa opinião estão na Ilha dos Museus. O primeiro é o Neues, onde está a estátua de 3.300 anos de idade de Nefertiti, rainha egípcia que é sinônimo de beleza. O outro é o Pergamonmuseum. A Alemanha "carregou" pra ela o imenso altar de Pérgamo, construído em 160 a.C., considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo. Nossos queixos também caíram ao ver o portal de Ishtar, construído 604-562 a.C., na antiga Babilônia.
Berlim foi a cidade mais fria por qual passamos até agora. Pegamos -10 graus. Mas, a única coisa que a neve nos impediu de fazer foi visitar o domo da Catedral de Berlim. Ainda sim, pudemos explorar todo o seu interior, incluindo os sarcófagos imperiais sob o seu piso.

Um comentário:

  1. Dupla,
    saudades de vocês.

    Pelas fotos, vi que tudo está bem e fico feliz pela experiência que estão vivendo.

    Mandem notícias. Quais os planos de curto e médio prazo? Ou não há planos?

    Abração,
    Rodrigo Paiva

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