Barcelona, a capital da Catalunya, é um dos pontos mais movimentados do Meditarrâneo. Uma cidade moderna em virtude da mobilização que faz para receber grandes eventos. Entre os principais, os Jogos Olímpicos de 1992. Mas, a chamada "cidade velha" não deixa a desejar. De forma alguma. Foi lá que redescobri a arte de "chocolatar" e muito mais.
No Bairro Gótico, uma surpresa na rua Princesa. Depois de passar por lojas com vitrines de dar água na boca, descobri o Museu do Chocolate e ganhei alguns quilos a mais.
O Bairro Gótico concentra diferentes pontos turísticos. Vale passar o dia por alí, entre as seculares vielas. A região foi escolhida pelos romanos, no reinado de Augusto (27 a.C. -14 d.C.) para fundar a nova colônia. Fomos rumo ao Museu Picasso e, no caminho, encontramos parte da história da Espanha. O Fórum Romano ficava na Plaça de Sant Jaume, onde hoje se encontra o Palau de la Generalitat (um construção medieval), o Parlamento da Catalunha e a Casa de la Ciutat (prefeitura). Tem também a Catedral Gótica (foto) e o Palácio Real, onde Colombo foi recebido pelos monarcas católicos na volta de sua viagem ao Novo Mundo, em 1492.
Vista geral do Museu Nacional d'Art de Catalunya. Eu e o Mateus sentamos alí e, de longe, tentamos identificar os pontos já conhecidos da cidade. Uma dica. Pedimos duas taças de Cava, o espumante fabricado na região. Valem os 3,80 euros pagos em cada uma, rs.
Saindo (sozinha) da Fundación Miró me deparo com a arte do Mateus. Uma engenharia de panfletos e guardanapos pregados em um poste com o seguinte recado: "Paola, o Bar fechou. Fui para o restaurante depois da estação de metro. Nos encontramos lá". Uma obra surreal que, como todas as outras, difícil de descobrir o que se passa na mente do artista. Ai, ai.
Mateus (Piró)
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